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"O livro integra a coleção “Desafios Contemporâneos”, cujo objetivo é apresentar e discutir temas de interesse da sociedade em linguagem acessível ao grande público, sem prejuízo do rigor científico. No caso desta obra, os vários autores lançam um olhar panorâmico sobre a questão da identidade nacional, de modo a contribuir para o debate sobre o que é o Brasil e quem são os brasileiros. O trabalho foi dividido em cinco núcleos temáticos: a questão racial, o corpo, a língua, a religião e a cultura. Os ensaios procuram sempre adotar uma perspectiva ampla, do ponto de vista temporal e temático, tendo como horizonte a compreensão dos desafios sociais, políticos, econômicos e culturais do Brasil contemporâneos. É feito ainda um amplo balanço das diferentes formas de entender a identidade nacional, a partir da confrontação dos principais pensadores que se dedicaram ao assunto ao longo da história, e uma análise do estado atual das pesquisas sobre a identidade brasileira e os seus possíveis desdobramentos na área de ciências humanas do país."
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Raul Borges Guimarães produziu esta obra pensando principalmente nos estudantes de geografia que estão em busca de informações sobre biogeografia e geografia da saúde. Mas o autor ressalva que o livro também se dirige aos profissionais de saúde que identificam essa subdisciplina como uma alternativa para enriquecer a abordagem social e ambiental dos problemas de saúde. Com tal objetivo, ele procurasintetizar os questionamentos que levanta em especialem sua dissertação de mestrado, tese de doutorado e tesede livre-docência. Resultado de 20 anos de estudos geográficos no campo da saúde coletiva, a obra remete à formação inicial do autor na área de saúde coletiva entre 1986 e 1987 no Instituto de Saúde de São Paulo. Naquela época, ele relata, a busca era pela relação entre o espaço geográfico e o processo saúde-doença. Mas os resultados do trabalho o levaram para o estudo dos equipamentos médico-hospitalares e o impacto da inovação tecnológica no trabalho do médico e a perceber, logo em seguida, o poder dos circuitos médico-hospitalares na produção da própria cidade. A constatação o transportou para o estudo da saúde urbana. Assim, Guimarães partiu “do território para a geografia inscrita no corpo do cidadão brasileiro”, especialmente daquele que vive do trabalho, para contribuir com o entendimento da saúde pública. Ele explica que esse movimento tem como base a renovação da epidemiologia (que busca caracterizar os determinantes sociais e ambientais dos problemas de saúde), a preocupação com o desenvolvimento da promoção de saúde, compreendendo o território como estratégia de ação, e a necessidade de regionalizar o sistema e os serviços e ações de saúde, entre outros fatores ligados à história recente da saúde coletiva.
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Este segundo volume da Série Tecnologia Social deriva do interesse que o tema tem despertado em professores, estudantes, gestores públicos e participantes de movimentos sociais com quem seu autor vem dialogando. E de sua percepção de que a sociedade mais justa, igualitária e ambientalmente sustentável que desejam demanda uma aliança da comunidade de pesquisa que hegemoniza as políticas cognitivas (da Ciência e Tecnologia e do Ensino) e dos trabalhadores que intentam sair da informalidade para a Economia Solidária. Deter a exclusão que penaliza a maioria da população mundial e caminhar na direção de uma sociedade fundamentada numa outra tecnociência são a raiz dos argumentos sintetizados no conceito de Tecnologia Social. Nas palavras do autor, “o livro visa somar-se ao trabalho de um número crescente de latino-americanos que estão construindo a plataforma cognitiva de lançamento - a Tecnologia Social - de uma nova proposta societária - a Economia Solidária”.
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Segundo livro de Nashieli Rangel Loera sobre o tema, Tempo de acampamento conduzo leitor através do mundo das ocupações, retratando a vida, experiências e objetivos de homens e mulheres que decidem conquistar um pedaço de terra no Brasil por meio dos movimentos populares organizados. Como metodologia, a autora optou por acompanhar no campo a trajetória de duas famílias, avaliando-as segundo as categorias nativas para compreender o significado que conferem às suas próprias experiências: tempo de acampamento,tempo de barraco, tempo de luta e tempo de reforma. Rangel Loera, porém, acompanhou, simultaneamente, o percurso de outros tantos homens e mulheres, a maior parte entre 2002 e 2009, desde os seus primeiros acampamentos. Quando encerrou o trabalho de campo, ela constatou que muitos dos seus interlocutores continuavam a vida peregrina e passou a questionar sobre que outros motivos, além do projeto de “pegar um pedaço de terra”, levariam aquelas pessoas para o mundo das ocupações. Muitos dos integrantes dos movimentos, a autora pontua, almejam também “manter os filhos junto deles” e principalmente “tirá-los da violência da cidade”, enquanto outros buscam um novo sentido para a vida esgarçada e a possibilidade de reconstruí-la. No trajeto até a eventual concretização do sonho as famílias mudam várias vezes de acampamento, voltam para a cidade e retornam, em poucos meses, para as ocupações, desenhando um trajeto caótico de sofrimento, perdas e obrigações cumpridas.
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Este segundo volume da Série Tecnologia Social deriva do interesse que o tema tem despertado em professores, estudantes, gestores públicos e participantes de movimentos sociais com quem seu autor vem dialogando. E de sua percepção de que a sociedade mais justa, igualitária e ambientalmente sustentável que desejam demanda uma aliança da comunidade de pesquisa que hegemoniza as políticas cognitivas (da Ciência e Tecnologia e do Ensino) e dos trabalhadores que intentam sair da informalidade para a Economia Solidária. Deter a exclusão que penaliza a maioria da população mundial e caminhar na direção de uma sociedade fundamentada numa outra tecnociência são a raiz dos argumentos sintetizados no conceito de Tecnologia Social. Nas palavras do autor, “o livro visa somar-se ao trabalho de um número crescente de latino-americanos que estão construindo a plataforma cognitiva de lançamento - a Tecnologia Social - de uma nova proposta societária - a Economia Solidária”.
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Raul Borges Guimarães produziu esta obra pensando principalmente nos estudantes de geografia que estão em busca de informações sobre biogeografia e geografia da saúde. Mas o autor ressalva que o livro também se dirige aos profissionais de saúde que identificam essa subdisciplina como uma alternativa para enriquecer a abordagem social e ambiental dos problemas de saúde. Com tal objetivo, ele procurasintetizar os questionamentos que levanta em especialem sua dissertação de mestrado, tese de doutorado e tesede livre-docência. Resultado de 20 anos de estudos geográficos no campo da saúde coletiva, a obra remete à formação inicial do autor na área de saúde coletiva entre 1986 e 1987 no Instituto de Saúde de São Paulo. Naquela época, ele relata, a busca era pela relação entre o espaço geográfico e o processo saúde-doença. Mas os resultados do trabalho o levaram para o estudo dos equipamentos médico-hospitalares e o impacto da inovação tecnológica no trabalho do médico e a perceber, logo em seguida, o poder dos circuitos médico-hospitalares na produção da própria cidade. A constatação o transportou para o estudo da saúde urbana. Assim, Guimarães partiu “do território para a geografia inscrita no corpo do cidadão brasileiro”, especialmente daquele que vive do trabalho, para contribuir com o entendimento da saúde pública. Ele explica que esse movimento tem como base a renovação da epidemiologia (que busca caracterizar os determinantes sociais e ambientais dos problemas de saúde), a preocupação com o desenvolvimento da promoção de saúde, compreendendo o território como estratégia de ação, e a necessidade de regionalizar o sistema e os serviços e ações de saúde, entre outros fatores ligados à história recente da saúde coletiva.
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"O livro integra a coleção “Desafios Contemporâneos”, cujo objetivo é apresentar e discutir temas de interesse da sociedade em linguagem acessível ao grande público, sem prejuízo do rigor científico. No caso desta obra, os vários autores lançam um olhar panorâmico sobre a questão da identidade nacional, de modo a contribuir para o debate sobre o que é o Brasil e quem são os brasileiros. O trabalho foi dividido em cinco núcleos temáticos: a questão racial, o corpo, a língua, a religião e a cultura. Os ensaios procuram sempre adotar uma perspectiva ampla, do ponto de vista temporal e temático, tendo como horizonte a compreensão dos desafios sociais, políticos, econômicos e culturais do Brasil contemporâneos. É feito ainda um amplo balanço das diferentes formas de entender a identidade nacional, a partir da confrontação dos principais pensadores que se dedicaram ao assunto ao longo da história, e uma análise do estado atual das pesquisas sobre a identidade brasileira e os seus possíveis desdobramentos na área de ciências humanas do país."
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Segundo livro de Nashieli Rangel Loera sobre o tema, Tempo de acampamento conduzo leitor através do mundo das ocupações, retratando a vida, experiências e objetivos de homens e mulheres que decidem conquistar um pedaço de terra no Brasil por meio dos movimentos populares organizados. Como metodologia, a autora optou por acompanhar no campo a trajetória de duas famílias, avaliando-as segundo as categorias nativas para compreender o significado que conferem às suas próprias experiências: tempo de acampamento,tempo de barraco, tempo de luta e tempo de reforma. Rangel Loera, porém, acompanhou, simultaneamente, o percurso de outros tantos homens e mulheres, a maior parte entre 2002 e 2009, desde os seus primeiros acampamentos. Quando encerrou o trabalho de campo, ela constatou que muitos dos seus interlocutores continuavam a vida peregrina e passou a questionar sobre que outros motivos, além do projeto de “pegar um pedaço de terra”, levariam aquelas pessoas para o mundo das ocupações. Muitos dos integrantes dos movimentos, a autora pontua, almejam também “manter os filhos junto deles” e principalmente “tirá-los da violência da cidade”, enquanto outros buscam um novo sentido para a vida esgarçada e a possibilidade de reconstruí-la. No trajeto até a eventual concretização do sonho as famílias mudam várias vezes de acampamento, voltam para a cidade e retornam, em poucos meses, para as ocupações, desenhando um trajeto caótico de sofrimento, perdas e obrigações cumpridas.
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Este segundo volume da Série Tecnologia Social deriva do interesse que o tema tem despertado em professores, estudantes, gestores públicos e participantes de movimentos sociais com quem seu autor vem dialogando. E de sua percepção de que a sociedade mais justa, igualitária e ambientalmente sustentável que desejam demanda uma aliança da comunidade de pesquisa que hegemoniza as políticas cognitivas (da Ciência e Tecnologia e do Ensino) e dos trabalhadores que intentam sair da informalidade para a Economia Solidária. Deter a exclusão que penaliza a maioria da população mundial e caminhar na direção de uma sociedade fundamentada numa outra tecnociência são a raiz dos argumentos sintetizados no conceito de Tecnologia Social. Nas palavras do autor, “o livro visa somar-se ao trabalho de um número crescente de latino-americanos que estão construindo a plataforma cognitiva de lançamento - a Tecnologia Social - de uma nova proposta societária - a Economia Solidária”.
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