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Miguel Venegas and the earliest Jesuit theater : choruses for tragedies in sixteenth-century Europe
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ISBN: 9004407057 9004340424 9789004340428 Year: 2019 Publisher: Leiden Boston : BRILL,

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Abstract

In Miguel Venegas and the Earliest Jesuit Theater, Margarida Miranda takes a fresh look at the origins of Jesuit theater and provides a detailed account of the life and work of Miguel Venegas (1529–after 1588) within the Iberian tradition. The book details Venegas’s role as the founder of Jesuit theater in Portugal and the creator of a new musical genre, choruses for tragedies, which was gradually codified and emulated by successive generations of Jesuits. Venegas’s Latin tragedies in turn provided the model for regular dramatic activities in the global network of Jesuit schools, including, significantly, the first tragedies to be staged in Rome: Saul Gelboeus and Achabus, both of which had originally been performed in Coimbra in the mid-sixteenth century.


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Aires Barbosa na cosmopólis renascentista
Authors: --- ---
Year: 2014 Publisher: Coimbra : Coimbra University Press,

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A centena e meia de páginas que compõe este volume corresponde à intenção do Centro de Estudos Clássicos e Humanísticos e da Associação Portuguesa de Estudos Neolatinos da Universidade de Coimbra, juntamente com La Sapienza - Universidade de Roma, de celebrar condignamente o quinto centenário do início da produção humanista de Aires Barbosa. Uma homenagem justa, porventura tardia, passados 500 anos sobre a sua primeira publicação, o De Verbis Obliquis (Salamanca, 1511).Sai agora a lume o presente livro, exatamente meio milénio depois de o célebre humanista aveirense ter iniciado, em 1513, na universidade salmantina, um curso sobre a epopeia de Arátor, Historia apostolica, que materializaria num extenso e minucioso comentário ao poema, publicado três anos mais tarde - trata-se da sua obra-prima e a que mais estudos tem suscitado por parte dos poucos (hélas) investigadores barbosianos.Este merecido tributo é prestado na cidade de Coimbra, onde também Barbosa publicou, em 1536, a Antimoria, medindo-se com o humanista de Roterdão ao rebater o famoso Encomium Moriae. Era de facto preciso ser-se grande para desafiar os maiores. E Aires Barbosa era-o ... Um grande poeta, um grande conhecedor dos antigos e dos modernos, um grande pedagogo que, pela excelência e pioneirismo do seu ensino, obrigaria doravante a academia a apelidá-lo Mestre Grego, pois foi ele o primeiro a ensinar a língua de Homero nas universidades ibéricas.A abrir este conjunto de estudos, Nair Castro Soares traça-nos o cenário da primeira etapa da aventura humanista portuguesa, desde a corte de Avis até ao final do primeiro quartel do séc. XVI, período a que a autora chama com propriedade "Primeiro Humanismo ibérico" e onde o nome do Comentador da Historia apostolica tem o devido destaque. E tal como Aires Barbosa fez soprar os ventos humanistas em Salamanca inspirado pelo seu mestre florentino Ângelo Policiano, não poderia esta publicação dispensar um olhar italiano sobre a obra do renascentista português. Italo Pantani dá-nos a conhecer esse panorama de influências adquiridas em Itália que se repercutiram mais tarde na atividade de Aires Barbosa como docente e, sobretudo, como poeta.Sebastião Pinho apresenta dois textos, o primeiro acerca da atividade pedagógica e poética de Aires Barbosa, brindando-nos com traduções de alguns epigramas; o segundo sobre a viagem marítima como metáfora da criação literária, um topos muito frequente na obra em prosa e em verso do humanista aveirense. A intensa dedicação que Sebastião Pinho tem votado a Aires Barbosa, seu conterrâneo, tem produzido frutos substanciais, materializados em artigos, livros, dissertações e teses acerca da obra do humanista. É sobre uma dessas publicações, o Comentário à Historia apostolica, que Henrique Manso, díscípulo e orientando de Sebastião Pinho durante mais de uma década, reflete no seu artigo, dando a conhecer, principalmente, aspetos editoriais e tipográficos da obra, publicada na cidade de Salamanca em 1516. Ana María Tarrío também aborda o Comentário barbosiano, analisando detalhadamente uma citação de Lucrécio, no contexto da receção do filósofo latino durante o período renascentista, particularmente em Itália, onde Barbosa fez a sua formação humanista.Se entre os grandes humanistas lusos Aires Barbosa ocupa um lugar pioneiro, pois quase toda a sua obra é publicada no início de Quinhentos, Luís da Cruz é um nome incontornável nos começos do século seguinte. Da sua obra e dos seus méritos literários nos fala detalhadamente Manuel Barbosa, que reflete ainda sobre o papel crucial da Companhia de Jesus no humanismo seiscentista em Portugal.


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Aires Barbosa na cosmopólis renascentista
Authors: --- ---
Year: 2014 Publisher: Coimbra : Coimbra University Press,

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A centena e meia de páginas que compõe este volume corresponde à intenção do Centro de Estudos Clássicos e Humanísticos e da Associação Portuguesa de Estudos Neolatinos da Universidade de Coimbra, juntamente com La Sapienza - Universidade de Roma, de celebrar condignamente o quinto centenário do início da produção humanista de Aires Barbosa. Uma homenagem justa, porventura tardia, passados 500 anos sobre a sua primeira publicação, o De Verbis Obliquis (Salamanca, 1511).Sai agora a lume o presente livro, exatamente meio milénio depois de o célebre humanista aveirense ter iniciado, em 1513, na universidade salmantina, um curso sobre a epopeia de Arátor, Historia apostolica, que materializaria num extenso e minucioso comentário ao poema, publicado três anos mais tarde - trata-se da sua obra-prima e a que mais estudos tem suscitado por parte dos poucos (hélas) investigadores barbosianos.Este merecido tributo é prestado na cidade de Coimbra, onde também Barbosa publicou, em 1536, a Antimoria, medindo-se com o humanista de Roterdão ao rebater o famoso Encomium Moriae. Era de facto preciso ser-se grande para desafiar os maiores. E Aires Barbosa era-o ... Um grande poeta, um grande conhecedor dos antigos e dos modernos, um grande pedagogo que, pela excelência e pioneirismo do seu ensino, obrigaria doravante a academia a apelidá-lo Mestre Grego, pois foi ele o primeiro a ensinar a língua de Homero nas universidades ibéricas.A abrir este conjunto de estudos, Nair Castro Soares traça-nos o cenário da primeira etapa da aventura humanista portuguesa, desde a corte de Avis até ao final do primeiro quartel do séc. XVI, período a que a autora chama com propriedade "Primeiro Humanismo ibérico" e onde o nome do Comentador da Historia apostolica tem o devido destaque. E tal como Aires Barbosa fez soprar os ventos humanistas em Salamanca inspirado pelo seu mestre florentino Ângelo Policiano, não poderia esta publicação dispensar um olhar italiano sobre a obra do renascentista português. Italo Pantani dá-nos a conhecer esse panorama de influências adquiridas em Itália que se repercutiram mais tarde na atividade de Aires Barbosa como docente e, sobretudo, como poeta.Sebastião Pinho apresenta dois textos, o primeiro acerca da atividade pedagógica e poética de Aires Barbosa, brindando-nos com traduções de alguns epigramas; o segundo sobre a viagem marítima como metáfora da criação literária, um topos muito frequente na obra em prosa e em verso do humanista aveirense. A intensa dedicação que Sebastião Pinho tem votado a Aires Barbosa, seu conterrâneo, tem produzido frutos substanciais, materializados em artigos, livros, dissertações e teses acerca da obra do humanista. É sobre uma dessas publicações, o Comentário à Historia apostolica, que Henrique Manso, díscípulo e orientando de Sebastião Pinho durante mais de uma década, reflete no seu artigo, dando a conhecer, principalmente, aspetos editoriais e tipográficos da obra, publicada na cidade de Salamanca em 1516. Ana María Tarrío também aborda o Comentário barbosiano, analisando detalhadamente uma citação de Lucrécio, no contexto da receção do filósofo latino durante o período renascentista, particularmente em Itália, onde Barbosa fez a sua formação humanista.Se entre os grandes humanistas lusos Aires Barbosa ocupa um lugar pioneiro, pois quase toda a sua obra é publicada no início de Quinhentos, Luís da Cruz é um nome incontornável nos começos do século seguinte. Da sua obra e dos seus méritos literários nos fala detalhadamente Manuel Barbosa, que reflete ainda sobre o papel crucial da Companhia de Jesus no humanismo seiscentista em Portugal.


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Aires Barbosa na cosmopólis renascentista
Authors: --- ---
Year: 2014 Publisher: Coimbra : Coimbra University Press,

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A centena e meia de páginas que compõe este volume corresponde à intenção do Centro de Estudos Clássicos e Humanísticos e da Associação Portuguesa de Estudos Neolatinos da Universidade de Coimbra, juntamente com La Sapienza - Universidade de Roma, de celebrar condignamente o quinto centenário do início da produção humanista de Aires Barbosa. Uma homenagem justa, porventura tardia, passados 500 anos sobre a sua primeira publicação, o De Verbis Obliquis (Salamanca, 1511).Sai agora a lume o presente livro, exatamente meio milénio depois de o célebre humanista aveirense ter iniciado, em 1513, na universidade salmantina, um curso sobre a epopeia de Arátor, Historia apostolica, que materializaria num extenso e minucioso comentário ao poema, publicado três anos mais tarde - trata-se da sua obra-prima e a que mais estudos tem suscitado por parte dos poucos (hélas) investigadores barbosianos.Este merecido tributo é prestado na cidade de Coimbra, onde também Barbosa publicou, em 1536, a Antimoria, medindo-se com o humanista de Roterdão ao rebater o famoso Encomium Moriae. Era de facto preciso ser-se grande para desafiar os maiores. E Aires Barbosa era-o ... Um grande poeta, um grande conhecedor dos antigos e dos modernos, um grande pedagogo que, pela excelência e pioneirismo do seu ensino, obrigaria doravante a academia a apelidá-lo Mestre Grego, pois foi ele o primeiro a ensinar a língua de Homero nas universidades ibéricas.A abrir este conjunto de estudos, Nair Castro Soares traça-nos o cenário da primeira etapa da aventura humanista portuguesa, desde a corte de Avis até ao final do primeiro quartel do séc. XVI, período a que a autora chama com propriedade "Primeiro Humanismo ibérico" e onde o nome do Comentador da Historia apostolica tem o devido destaque. E tal como Aires Barbosa fez soprar os ventos humanistas em Salamanca inspirado pelo seu mestre florentino Ângelo Policiano, não poderia esta publicação dispensar um olhar italiano sobre a obra do renascentista português. Italo Pantani dá-nos a conhecer esse panorama de influências adquiridas em Itália que se repercutiram mais tarde na atividade de Aires Barbosa como docente e, sobretudo, como poeta.Sebastião Pinho apresenta dois textos, o primeiro acerca da atividade pedagógica e poética de Aires Barbosa, brindando-nos com traduções de alguns epigramas; o segundo sobre a viagem marítima como metáfora da criação literária, um topos muito frequente na obra em prosa e em verso do humanista aveirense. A intensa dedicação que Sebastião Pinho tem votado a Aires Barbosa, seu conterrâneo, tem produzido frutos substanciais, materializados em artigos, livros, dissertações e teses acerca da obra do humanista. É sobre uma dessas publicações, o Comentário à Historia apostolica, que Henrique Manso, díscípulo e orientando de Sebastião Pinho durante mais de uma década, reflete no seu artigo, dando a conhecer, principalmente, aspetos editoriais e tipográficos da obra, publicada na cidade de Salamanca em 1516. Ana María Tarrío também aborda o Comentário barbosiano, analisando detalhadamente uma citação de Lucrécio, no contexto da receção do filósofo latino durante o período renascentista, particularmente em Itália, onde Barbosa fez a sua formação humanista.Se entre os grandes humanistas lusos Aires Barbosa ocupa um lugar pioneiro, pois quase toda a sua obra é publicada no início de Quinhentos, Luís da Cruz é um nome incontornável nos começos do século seguinte. Da sua obra e dos seus méritos literários nos fala detalhadamente Manuel Barbosa, que reflete ainda sobre o papel crucial da Companhia de Jesus no humanismo seiscentista em Portugal.


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O Humanismo português e europeu: no 5º centenário do Cicero Lusitanus
Authors: --- --- --- ---
ISBN: 9892619323 9892619315 Year: 2020 Publisher: Coimbra University Press

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The result of a collaboration between the Centre for Classical Studies of the University of Lisbon and the Centre for Classical and Humanistic Studies of the University of Coimbra to celebrate the five hundredth anniversary of the birth of Jerónimo Osório, the book Portuguese and European Humanism. On the 5th centenary of Cicero Lusitanus: Don Jerónimo Osório (1515-1580) brings together the studies of several collaborators from different European universities. In addition to the analysis of the life and work of the Portuguese humanist, namely his literary, historiographic and epistolary production, as well as the treatises on moral and political philosophy and commentaries on biblical texts, this volume also aims to offer an overview of the European Renaissance rooted in the study and reading of classical authors at the time of Jerónimo Osório.


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Sermões hagiográficos
Authors: --- --- --- --- --- et al.
ISBN: 9789724248783 9789724248738 Year: 2015 Publisher: Lisbon Círculo de Leitores

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Catholic Church

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